EDITORIAL
O jovem apolítico
Por que a juventude tem demonstrado cada vez menos interesse pela política? Por que o povo tem tão pouca esperança em um futuro melhor? Não é necessário cientistas políticos ou grandes estudiosos para explicar essas questões. Basta lançar olhar atencioso e crítico sobre a realidade e nós mesmos perceberemos os motivos que justificam a falta de esperança tão gigantesca de uma gente sofredora.
Muito se fala em atrair o jovem para política partidária. Recentemente os Democratas realizaram evento na capital João Pessoa com o intuito de estimular a participação juvenil no mundo da política. Assim também desejam outras siglas partidárias como o PMDB, o PT, o PSOL, e tantos outros. Mas aí, fico me perguntando por que não procuram atrair o jovem de outras maneiras. Tais como: incentivando os estudos da juventude, seja através da garantia de bom transporte escolar, seja por meio de incentivo financeiro as famílias mais carentes que não tem condições de financiar os estudos de seus filhos que são obrigados a parar de estudar; Geração de emprego para que o jovem possa trabalhar e ter uma responsabilidade que o dignifica como cidadão; incentivo ao esporte e lazer; saúde de qualidade; atenção a juventude para que ela possa ter participação nas decisões socioeconômicas e políticas e, além disso, viabilizar uma política especial para juventude onde ela possa opinar e ter seus desejos atendidos pelo poder público.
Sinceramente, nem um dos benefícios mencionados existem em sua totalidade. Vejo sim, algumas poucas pessoas no município de Água Branca preocupadas com o bem estar social. Outras, querem apenas ludibriar a opinião popular. Querem se passar por grandes ideológicos. Querem evoluir criticando sem medidas e esquecendo de suas funções; Querem enriquecer. Dinheiro... simplesmente dinheiro. Os que se corrompem facilmente e os que são inteiramente passivos, não participam, não contribuem. Pois é meu amigo, e nos reportar a tantas frases bonitas bradadas ao vento. É... o vento levou. O gato comeu.
Respondo aos questionamentos no inicio grafados, é por estas e outras que o jovem e o povo acreditam tão pouco em dias melhores.
Muitos só “acreditam” nas idéias transformadoras da juventude em períodos de campanhas eleitorais e isso não mudará facilmente. É preciso está atento. Também não é o fato de ser jovem que credencia alguém, cuidado!!! Dinheiro ou apadriamento não é competência e muito menos compromisso com o coletivo. É necessário que um líder, seja ele quem for, represente a mudança ideológica e prática no sentido de viabilizar propostas e ações em real benefício da juventude e do povo.
Sou otimista e progressista. Acredito na mudança, muito embora, ela só será possível com o empenho, luta e principalmente, a UNIÃO DA JUVENTUDE a fim de conseguir obter seus interesses. Precisamos colocar na cabeça que a juventude é uma população capaz de revolucionar, de fazer justiça e de trabalhar não somente por ela, mas também por aqueles que mais precisam.
Dessa maneira, tenho plena certeza de que conseguiremos mudar uma juventude apolítica para uma juventude política e participativa.
O jovem apolítico
Por que a juventude tem demonstrado cada vez menos interesse pela política? Por que o povo tem tão pouca esperança em um futuro melhor? Não é necessário cientistas políticos ou grandes estudiosos para explicar essas questões. Basta lançar olhar atencioso e crítico sobre a realidade e nós mesmos perceberemos os motivos que justificam a falta de esperança tão gigantesca de uma gente sofredora.
Muito se fala em atrair o jovem para política partidária. Recentemente os Democratas realizaram evento na capital João Pessoa com o intuito de estimular a participação juvenil no mundo da política. Assim também desejam outras siglas partidárias como o PMDB, o PT, o PSOL, e tantos outros. Mas aí, fico me perguntando por que não procuram atrair o jovem de outras maneiras. Tais como: incentivando os estudos da juventude, seja através da garantia de bom transporte escolar, seja por meio de incentivo financeiro as famílias mais carentes que não tem condições de financiar os estudos de seus filhos que são obrigados a parar de estudar; Geração de emprego para que o jovem possa trabalhar e ter uma responsabilidade que o dignifica como cidadão; incentivo ao esporte e lazer; saúde de qualidade; atenção a juventude para que ela possa ter participação nas decisões socioeconômicas e políticas e, além disso, viabilizar uma política especial para juventude onde ela possa opinar e ter seus desejos atendidos pelo poder público.
Sinceramente, nem um dos benefícios mencionados existem em sua totalidade. Vejo sim, algumas poucas pessoas no município de Água Branca preocupadas com o bem estar social. Outras, querem apenas ludibriar a opinião popular. Querem se passar por grandes ideológicos. Querem evoluir criticando sem medidas e esquecendo de suas funções; Querem enriquecer. Dinheiro... simplesmente dinheiro. Os que se corrompem facilmente e os que são inteiramente passivos, não participam, não contribuem. Pois é meu amigo, e nos reportar a tantas frases bonitas bradadas ao vento. É... o vento levou. O gato comeu.
Respondo aos questionamentos no inicio grafados, é por estas e outras que o jovem e o povo acreditam tão pouco em dias melhores.
Muitos só “acreditam” nas idéias transformadoras da juventude em períodos de campanhas eleitorais e isso não mudará facilmente. É preciso está atento. Também não é o fato de ser jovem que credencia alguém, cuidado!!! Dinheiro ou apadriamento não é competência e muito menos compromisso com o coletivo. É necessário que um líder, seja ele quem for, represente a mudança ideológica e prática no sentido de viabilizar propostas e ações em real benefício da juventude e do povo.
Sou otimista e progressista. Acredito na mudança, muito embora, ela só será possível com o empenho, luta e principalmente, a UNIÃO DA JUVENTUDE a fim de conseguir obter seus interesses. Precisamos colocar na cabeça que a juventude é uma população capaz de revolucionar, de fazer justiça e de trabalhar não somente por ela, mas também por aqueles que mais precisam.
Dessa maneira, tenho plena certeza de que conseguiremos mudar uma juventude apolítica para uma juventude política e participativa.
Gilmá Nascimento
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