
Campina Grande foi sede, na sexta-feira (19), do primeiro protesto contra a não-obrigatoriedade do diploma de jornalista para exercer a profissão do país. Cerca de 100 manifestantes foram às ruas da cidade para demonstrar a sua indignação diante da decisão do Supremo Tribunal Federal.
Jornalistas, estudantes e professores caminharam da faculdade de jornalismo à Associação Campinense de Imprensa. Com caras pintadas, cartazes e gritos de protesto, a passeata passou pelas ruas centrais até o açude velho.
O protesto contou com a presença do Presidente do Sindicato dos Jornalistas, Land Chagas, da ACI, Antonio Nunes, e do Diretor Executivo da Federação Nacional dos Jornalistas, FENAJ, Edson Verber.
Após o manifesto, uma comissão foi formada para tratar sobre a continuidade do movimento, que deve ser fortalecido a cada reunião. Um encontro já está marcado para a próxima semana na ACI, em Campina Grande.
Segundo a comissão, espera-se contar com o apoio de toda a sociedade visto que a não-obrigatoriedade do diploma de jornalismo pode ser tomada como exemplo para outras profissões.
O Sindicato dos Jornalistas, em união com a Ordem dos Advogados do Brasil, realizou uma reunião neste sábado (20), às 10h, no auditório da OAB em João Pessoa, a fim de organizar um movimento também na capital paraibana.
A comissão informou ainda que este é apenas o primeiro de vários protestos a serem realizados por todo o Estado.
Paraíba1
Foto meramente ilustrativa


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