

Como recompensa do esforço e intenso trabalho dos agricultores, a pamonha, canjica e milho verde são no momento os principais ingredientes da alegria das famílias aguabranquenses. Nas quatro extremidades do município já se constata a presença de tais alimentos a mesa desses guerreiros do Sertão.
O trabalho agora realizado é ainda mais prazeroso. Mutirões se formam na colheita do milho, feijão e na preparação das comidas típicas. A pamonha parece mesmo ter a preferência. Amanteigada, recheada e ainda quentinha, ela é saboreada cotidianamente. Seja numa boa mistura com galinha de capoeira, numa mesa de bar, lanchonete, ou simplesmente como forma de dar um toque especial no café da manhã, é o principal atrativo da nossa culinária.
Dona Carmosa, por exemplo, reside a Rua Pedro Firmino e apesar de ter uma idade pouco recomendável para trabalhar na agricultura, faz questão de preparar o seu roçado todos os anos. “É através da agricultura que reforçamos a nossa renda e deixamos a família contente com muita fartura na mesa”, disse a agricultora orgulhosa da sua força e vigor para trabalhar.
Nos arraias que começam a ser realizados, as barracas de comidas típicas já é tradição. Nelas, o bolo de milho, a tapioca e outros derivados complementam o cardápio para a alegria dos visitantes. O milho cozinhado ou preparado a beira das fogueiras também é uma prática comum nesse período junino.
Gilmá Nascimento


Um comentário:
oi gilmar acabei de te mandar uma mensage quero a receita da pamonha e da canjica aqui eles nao sabem fazer igual nos , sou o promo do vinicius eu qureo parabeniar vc pelo jornal e dizer q fico sabendo de tudo q se passa em agua branca e regiao atraves dele um forte abraço e continue assim
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