Depois de uma reunião a portas fechadas entre Governo do Estado, Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Paraíba (Sintesp/PB) e Associação dos Professores de Licenciatura Plena (APLP), ficou acordado um reajuste salarial de 10% para professores, o que supera o reivindicado pela categoria que era de 9,35%. Serão beneficiados os profissionais em licenciatura, os polivalentes e os aposentados. O aumento a mais oferecido pelo governo deve compensar a solicitação de retroativo a partir do mês de janeiro de 2009. O benefício estará nos contracheques dos professores ainda este mês. Para o governador José Maranhão, o Estado apenas cumpriu com a obrigação.
Os professores que receberam até o mês passado R$ 776,96 receberão a partir deste mês, com o reajuste de 10%, o valor de 854,65, o que segundo o coordenador geral do Sintesp-PB, Antônio Arruda, supera o piso nacional com base nas 30 horas aula executadas no Estado. Ele conta que baseado nas horas cumpridas pelos professores paraibanos o piso salarial nacional seria de R$ 849,30. “O aumento proposto pelo governo foi satisfatório. O governador foi sensível e apesar de não ter concedido o retroativo a janeiro nos deu um aumento maior do que o solicitado que era de 9,35%”, disse.
A categoria ainda estava reivindicando outros pontos como: o aumento da Gratificação de Estímulo à Docência (GED) de 40% para gerente de ensino com base na jornada de trabalho de 20 horas aula, um ato normativo para corrigir distorções de salários dos aposentados, progressões horizontais e verticais, ou seja, gratificações para professores com especializações e também com base no tempo de serviço. Além dessas reivindicações, a categoria pede ainda um Plano de Cargos Carreira e Remuneração para os funcionários em educação, reestruturação das escolas em todo o Estado e eleições diretas para diretores de instituições escolares.
Para essas reivindicações o governador José Maranhão pediu um tempo para analisar cada uma delas. A solicitação foi prontamente atendida pelo Sindicato dos Professores e pela APLP que levarão a proposta do governo aos professores em uma assembleia que será realizada hoje às 15h na sede do Sintesp-PB, em João Pessoa. “Nós vamos levar agora a proposta para a categoria analisar se aceita ou não. A categoria é soberana e não depende do sindicato decidir”, avaliou o coordenador do Sintesp-PB, Antônio Arruda.
Segundo o secretário de Educação da Paraíba, Sales Gaudêncio, o governo estadual tem como prioridade a educação e por isso concedeu o reajuste. Ele destacou ainda que mesmo com os problemas financeiros enfrentados pelo Estado foi possível conceder o que estava sendo reivindicado pela categoria.
O reajuste de 10% nos salários dos professores causará um impacto na folha de R$ 2,5 milhões. Segundo o secretário da Administração, Antônio Fernandes, o governo está fazendo um esforço para adequar a folha ao novo salário que será pago aos professores. Ele disse ainda que a situação financeira do Estado não é boa por conta das constantes diminuições dos repasses de recursos federais. “Mesmo assim o Estado está cumprindo com os seus compromissos”.
Os professores que receberam até o mês passado R$ 776,96 receberão a partir deste mês, com o reajuste de 10%, o valor de 854,65, o que segundo o coordenador geral do Sintesp-PB, Antônio Arruda, supera o piso nacional com base nas 30 horas aula executadas no Estado. Ele conta que baseado nas horas cumpridas pelos professores paraibanos o piso salarial nacional seria de R$ 849,30. “O aumento proposto pelo governo foi satisfatório. O governador foi sensível e apesar de não ter concedido o retroativo a janeiro nos deu um aumento maior do que o solicitado que era de 9,35%”, disse.
A categoria ainda estava reivindicando outros pontos como: o aumento da Gratificação de Estímulo à Docência (GED) de 40% para gerente de ensino com base na jornada de trabalho de 20 horas aula, um ato normativo para corrigir distorções de salários dos aposentados, progressões horizontais e verticais, ou seja, gratificações para professores com especializações e também com base no tempo de serviço. Além dessas reivindicações, a categoria pede ainda um Plano de Cargos Carreira e Remuneração para os funcionários em educação, reestruturação das escolas em todo o Estado e eleições diretas para diretores de instituições escolares.
Para essas reivindicações o governador José Maranhão pediu um tempo para analisar cada uma delas. A solicitação foi prontamente atendida pelo Sindicato dos Professores e pela APLP que levarão a proposta do governo aos professores em uma assembleia que será realizada hoje às 15h na sede do Sintesp-PB, em João Pessoa. “Nós vamos levar agora a proposta para a categoria analisar se aceita ou não. A categoria é soberana e não depende do sindicato decidir”, avaliou o coordenador do Sintesp-PB, Antônio Arruda.
Segundo o secretário de Educação da Paraíba, Sales Gaudêncio, o governo estadual tem como prioridade a educação e por isso concedeu o reajuste. Ele destacou ainda que mesmo com os problemas financeiros enfrentados pelo Estado foi possível conceder o que estava sendo reivindicado pela categoria.
O reajuste de 10% nos salários dos professores causará um impacto na folha de R$ 2,5 milhões. Segundo o secretário da Administração, Antônio Fernandes, o governo está fazendo um esforço para adequar a folha ao novo salário que será pago aos professores. Ele disse ainda que a situação financeira do Estado não é boa por conta das constantes diminuições dos repasses de recursos federais. “Mesmo assim o Estado está cumprindo com os seus compromissos”.
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