
Por Gilmá Nascimento
Se por um lado as chuvas ocorridas em Água Branca favorecem a agricultura e a pecuária, por outro, têm provocado em algumas áreas do município. São problemas que se repetem ano a ano sem que sejam tomadas providências capazes de sanar as dificuldades vividas pelo povo.
Quem não se lembra que ano passado a população do sítio Poço Comprido e adjacências ficou bastante amedrontada temendo pelas más condições da parede do açude Bom Jesus (Poço Comprido). Inclusive, nossa reportagem naquele momento, visitou o local e constatou o entupimento de várias calhas, várias fissuras e que na parte do sangradouro existia um processo de erosão que poderia interromper o tráfego entre o Povoado Lagoinha e a cidade. Mesmo assim, houve quem defendesse que tudo estava dentro de sua normalidade. Resultado: O sangradouro rompeu, impediu o tráfego, destruiu plantações , carregou animais e por muita sorte não carregou banhistas que, vez por outra aproveitavam para fazer lazer no local.
Quem não se lembra que no mesmo período dois agricultores tentaram fazer a travessia e um deles perdeu a vida ao ser carregado pela correnteza. É claro que foi uma fatalidade. Mas se providências tivessem sido tomadas em anos anteriores, a tragédia não teria acontecido.
Quem não se lembra que a rua Abdôm Florêncio no Gualterina Vidal ficou intransitável. A água formou um grande buraco e a cada chuva era carregada alta quantidade de lama e pedras para algumas residências. Até mesmo acidente de pequenas conseqüências ocorreu. Casas foram invadidas pela água. Pois bem, o mesmo problema persiste. Será que não existe um engenheiro capaz de apontar uma solução?
Problemas semelhantes ocorreram em outras áreas da cidade.
O que mais preocupa agora é mesmo o trecho do sangradouro que liga a cidade ao seu principal povoado. A ponte construída em 2008 parece mesmo ter sido uma medida paliativa. Ora, como já se viu uma construção de qualidade se estragar em tão pouco tempo?
O povo precisa estar atento e cobrar ações imediatas. Até porque apenas visitas de vereadores, prefeitos , deputados, senadores ou mesmo o presidente da república não resolve problemas. Ao contrário, muitas vezes se adota esse tipo de procedimento com uma jogada de marketing para manter o poder e prestígio político.
Se por um lado as chuvas ocorridas em Água Branca favorecem a agricultura e a pecuária, por outro, têm provocado em algumas áreas do município. São problemas que se repetem ano a ano sem que sejam tomadas providências capazes de sanar as dificuldades vividas pelo povo.
Quem não se lembra que ano passado a população do sítio Poço Comprido e adjacências ficou bastante amedrontada temendo pelas más condições da parede do açude Bom Jesus (Poço Comprido). Inclusive, nossa reportagem naquele momento, visitou o local e constatou o entupimento de várias calhas, várias fissuras e que na parte do sangradouro existia um processo de erosão que poderia interromper o tráfego entre o Povoado Lagoinha e a cidade. Mesmo assim, houve quem defendesse que tudo estava dentro de sua normalidade. Resultado: O sangradouro rompeu, impediu o tráfego, destruiu plantações , carregou animais e por muita sorte não carregou banhistas que, vez por outra aproveitavam para fazer lazer no local.
Quem não se lembra que no mesmo período dois agricultores tentaram fazer a travessia e um deles perdeu a vida ao ser carregado pela correnteza. É claro que foi uma fatalidade. Mas se providências tivessem sido tomadas em anos anteriores, a tragédia não teria acontecido.
Quem não se lembra que a rua Abdôm Florêncio no Gualterina Vidal ficou intransitável. A água formou um grande buraco e a cada chuva era carregada alta quantidade de lama e pedras para algumas residências. Até mesmo acidente de pequenas conseqüências ocorreu. Casas foram invadidas pela água. Pois bem, o mesmo problema persiste. Será que não existe um engenheiro capaz de apontar uma solução?
Problemas semelhantes ocorreram em outras áreas da cidade.
O que mais preocupa agora é mesmo o trecho do sangradouro que liga a cidade ao seu principal povoado. A ponte construída em 2008 parece mesmo ter sido uma medida paliativa. Ora, como já se viu uma construção de qualidade se estragar em tão pouco tempo?
O povo precisa estar atento e cobrar ações imediatas. Até porque apenas visitas de vereadores, prefeitos , deputados, senadores ou mesmo o presidente da república não resolve problemas. Ao contrário, muitas vezes se adota esse tipo de procedimento com uma jogada de marketing para manter o poder e prestígio político.


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