
Uma operação da Polícia Federal (PF) resultou na maior apreensão de maconha da história da Paraíba. Os policiais federais apreenderam 180 quilos da droga prensada, que estão avaliados em R$ 180 mil. A PF prendeu, em flagrante, três homens suspeitos de pertencerem a uma quadrilha acusada de tráfico de drogas no Estado. As prisões aconteceram no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), localizado no distrito de Café do Vento, município de Sobrado. Também foram apreendidos dois veículos que faziam o transporte do produto. Apesar da apreensão da maconha, um relatório da PF aponta que as apreensões de crack cresceram 6.166% de 2005 a 2008 na Paraíba.
“A maconha veio do Paraguai até São Paulo. No local, um homem levou o produto em um ônibus até a cidade de Campina Grande. No município paraibano, duas pessoas foram contratadas para levar a droga de carro até João Pessoa. O destinatário da maconha, na capital, nós ainda não sabemos. Mas acreditamos que são várias pessoas, por conta da quantidade apreendida”, declarou o superintendente da PF, Cláudio Ferreira Gomes.
Os policiais federais prenderam: José Costa Dias, mais conhecido por “Dedé”, 28 anos, residente em São Paulo (SP); o taxista Rogério Barbosa do Nascimento, 37 anos, residente em Bayeux, e o motorista alternativo Josemar Ribeiro de Lima, chamado pelo grupo de “Faustão”, 47 anos, que também mora em Bayeux. O superintendente da PF afirmou que Rogério Barbosa do Nascimento já foi preso, neste ano, por tráfico de drogas, durante uma operação da Polícia Federal na Paraíba. O homem, segundo a polícia, escapou de um presídio da capital e retornou à prática criminal.
As investigações policiais duraram cerca de quatro meses para prender os três suspeitos. Cláudio Ferreira Gomes disse que a PF sabia que, na manhã de ontem, uma carga contendo maconha chegaria a João Pessoa. “Nós fizemos o acompanhamento do transporte da droga e esperamos o momento certo para prender o trio e apreender a maconha. Agora, vamos continuar as investigações para descobrir os nomes dos outros envolvidos com os presos”, afirmou o superintendente.
A droga estava dentro de cinco caixas de papelão escondidas na mala do carro e em cima dos bancos traseiros de dois veículos: um Corsa Sedan, placa MOB – 0958/ Santa Rita, e um Celta, que não chegou até a sede da PF, em João Pessoa, por motivos de falhas mecânicas. A operação contou com a participação de sete homens da PF e PRF.
“A maconha veio do Paraguai até São Paulo. No local, um homem levou o produto em um ônibus até a cidade de Campina Grande. No município paraibano, duas pessoas foram contratadas para levar a droga de carro até João Pessoa. O destinatário da maconha, na capital, nós ainda não sabemos. Mas acreditamos que são várias pessoas, por conta da quantidade apreendida”, declarou o superintendente da PF, Cláudio Ferreira Gomes.
Os policiais federais prenderam: José Costa Dias, mais conhecido por “Dedé”, 28 anos, residente em São Paulo (SP); o taxista Rogério Barbosa do Nascimento, 37 anos, residente em Bayeux, e o motorista alternativo Josemar Ribeiro de Lima, chamado pelo grupo de “Faustão”, 47 anos, que também mora em Bayeux. O superintendente da PF afirmou que Rogério Barbosa do Nascimento já foi preso, neste ano, por tráfico de drogas, durante uma operação da Polícia Federal na Paraíba. O homem, segundo a polícia, escapou de um presídio da capital e retornou à prática criminal.
As investigações policiais duraram cerca de quatro meses para prender os três suspeitos. Cláudio Ferreira Gomes disse que a PF sabia que, na manhã de ontem, uma carga contendo maconha chegaria a João Pessoa. “Nós fizemos o acompanhamento do transporte da droga e esperamos o momento certo para prender o trio e apreender a maconha. Agora, vamos continuar as investigações para descobrir os nomes dos outros envolvidos com os presos”, afirmou o superintendente.
A droga estava dentro de cinco caixas de papelão escondidas na mala do carro e em cima dos bancos traseiros de dois veículos: um Corsa Sedan, placa MOB – 0958/ Santa Rita, e um Celta, que não chegou até a sede da PF, em João Pessoa, por motivos de falhas mecânicas. A operação contou com a participação de sete homens da PF e PRF.
Gilmá Nascimento do JP


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